Miguel d'Avila de Moraes; Tainan Messina. 2012. Hohenbergia augusta (BROMELIACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Ocorrência para os Estados de Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina (Baracho 2004). Entretanto, Moura (2007) cita ocorrência da espécie também para o Estado da Bahia, que no entanto é questionável, pois provavelmente são de taxa próximos de H. augusta, tais como H. gracilis, H. blanchetii, entre outros (Louzada, com. pess.).
<i>Hohenbergia augusta</i> possui ampla distribuição (EOO=268.920,64 km²) no litoral dos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São paulo, Paraná e Santa Catarina. A espécie é endêmica dos fragmentos florestais úmidos e secundários de Mata Atlântica das regiões Sudeste e Sul do Brasil. Foi considerada como "Menos preocupante" (LC).
Nomes vulgares: "gravatá", "monjola". Caracteriza-se pela roseta crateriforme, inflorescência floculosa e densamente ferrugínea, e espigas diminutas, estrobiliformes a subglobosas, e paucifloras, possui de cinco a sete flores reunidas.
Ação | Situação |
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4.4 Protected areas | on going |
Segundo Freitas (2004), a espécie ocorre na Reserva Ecológica Rio das Pedras e na Estação Ecológica Santa Lúcia, em Ilha Grande, RJ. |
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
A espécie está presente na Lista Vermelha de São Paulo, como "Em Perigo" (EN) (SMA-SP, 2004) |
Uso | Proveniência | Recurso |
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Ornamental | ||
(Reitz, 1983) |